segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Matando quem me matava


Lindo, maravilhoso, efervecente, ESPETACULAR. São pequenos adjetivos que TENTAM dizer algo sobre a segunda casa de qualquer tricolor SANTACRUSENSE , mas nenhum representa o que ele realmente é e o que eu depois de um ano afastado senti.

Impressionante. Não importa onde esteja, tricolor que não mora no Recife, ao pensar visitar sua casa vê logo quando é o primeiro jogo do Santinha no Arruda para matar a saudade e esse que vos fala não poderia quebrar a tradição. Santa x Icasa, jogo decisivo na nossa caminhada e lá eu queria estar. Adiquiri o ingresso e não via a hora daquele dia chegar, o dia do reencontro. Depois de um ano, após nossa bela comemoração do título da superação, da raça, da garra ( PE 2011 ). E a primeira coisa que me vinha na cabeça foi : " Por que eu não estava em Recife no dia em que subimos para a série C ?! " Mas, como não sou dono do meu bolso essa indagação foi respondida bem rapidinho rs.

Apita o juiz. começa a partida e uma das coisas mais perfeitas do torcedor tricolor aflorou neste momento : O bom, aliás, excelentissimo senso de humor. E piadas para cá e para lá. Não parava de rir um minuto, até que Memo errava uma bola, Fred não saia nas bolas ou Fábricio Ceará, em um dos seus momentos Beata Teresa de Calcutá, deixa de fazer o gol e toca pra Renatinho. Olhe, tinha até me esquecido o que era ficar rouco que foi reforçada com os 4 gols do jogo.

Dênis Marques. É um dos que não havia visto vestido do nosso manto sagrado, mas que já tinha minha admiração. O jogador que todos na internet diziam que jogava muito me brindou uma saia espetacular no jogador adversário. Esse momento foi simplesmente FANTÁSTICO.

Caminhando e cantando, como diz a canção, saio eu do meu Arrudão. Não foi um jogo perfeito, até porque vi erros primários na nossa equipe, mas foi um dos sábados mais perfeitos da minha vida. #AvanteSanta ?!

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